quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Segurança Bancária

‘Força Tarefa’ busca garantir segurança em bancos
  Com o objetivo de discutir a respeito de um plano de medidas para garantir mais segurança nas agências bancárias de Mato Grosso, se reuniram na tarde desta quinta (8), o presidente do Sindicato dos Bancários do Estado (Seeb-MT), Arilson Silva e o secretário de Estado de Segurança Pública, Diógenes Curado.
Na reunião foram discutidas as ações elaboradas por um grupo de trabalho formado pelo Estado, entidades particulares, bancários, vigilantes, entre outros. De acordo com o secretário Curado, essas ações integradas, têm um foco preventivo e visam coibir a onda que crimes que vem acontecendo em bancos e caixas eletrônicos de todo Mato Grosso – somente esse ano, foram 22 assaltos e tentativas, e ainda, mais de 66 ataques a caixas eletrônicos.
A principal ‘bandeira’ levantada por Diógenes é de que haja uma redução no número de caixas eletrônicos e que estes sejam instalados próximos a unidades policiais. “Os caixas são verdadeiros cofres que ficam completamente expostos, essa exposição os torna um alvo em potencial de criminosos”, pontuou o secretário.
Diógenes afirmou, no entanto, que apesar do alto índice de ações criminosas contra os bancos, a secretária de segurança já tem promovido ações para evitar a ocorrência desses casos. “Nós já atuamos com as força táticas, bem como o Grupo de Combate ao Crime Organizado, que contribuem para que esses números não sejam ainda maiores”, ressaltou.
O presidente do Seeb-MT, Arilson Silva, por sua vez, revela que somente a mobilização do poder público não é suficiente. “É necessário que os bancos façam a sua parte. Investir na segurança das pessoas e dos funcionários é indispensável, tendo em vista a lucratividade dos banqueiros que é extraordinária”, desabafa Silva.
Silva afirma que o Sindicato deve encaminhar ao governo do Estado um projeto de Lei que estabelece medidas obrigatórias de segurança nos bancos. Ainda segundo Silva, o sindicato irá solicitar ao Executivo que seja feito um repasse aos municípios, para que essas medidas sejam de fato concretizadas.
“Investimentos em vidros blindados, portas giratórias antes dos caixas eletrônicos, câmeras em torno dos bancos, implantação dos biombos, fazem parte dessas medidas que o sindicato espera que se tornem obrigatórias”, finalizou o sindicalista.
Camila Ribeiro – especial para o Circuito Mato Grosso
Foto: Divulgação
Fonte: Circuito On Line - Cuiabá/MT 

Mais vagas para vigilantes

BDRJ Emprego: sindicato patronal prevê mais de 8 mil vagas para vigilantes no RJ
  O Sindicato das Empresas de Segurança Privada do Rio de Janeiro (SINDESP-RJ) estima que, até o fim desse ano, haja um aumento de cerca de 20% na contratação de profissionais da área de segurança, o que representa mais de 8 mil vagas. Para exercer a profissão, é necessário fazer um curso de qualificação profissional e obter registro na Polícia Federal (PF).
O curso deve ser ministrado por psicólogos ou instrutores autorizados pela PF e as empresas de segurança privada precisam de autorização da PF para funcionamento. É possível consultar esses dados no site da Polícia Federal.
De acordo com a Polícia Federal, em se tratando de vigilância privada, que possui legislação própria, apenas os profissionais devidamente cadastrados como vigilantes armados ou desarmados podem exercer tal atividade.
O exercício da atividade policial em todo país, ainda segundo a PF, se dá de forma exclusiva, o que impede o exercício de qualquer outra profissão, a exceção das legalmente prevista como o magistério, não sendo possível o uso de armamento institucional ou uso próprio também em tais atividades por força do estatuto do desarmamento.
Veja as vagas oferecidas para profissionais do setor de segurança:
CEAT-RJ : O CEAT oferece 255 vagas, sendo uma para supervisor de vigilante, 50 para vigia e 72 para auxiliar de segurança. Os interessados devem comparecer a uma das três unidades do CEAT-RJ de segunda a sexta, entre 8h e 17h. É necessário levar RG, CPF, carteira de trabalho e PIS.
Endereços:
Unidade Catedral - Banco da Providência: Avenida República do Chile, 245 – Centro. Estacionamento da Catedral, entrada pelo Banco da Providência.
Unidade Santa Cruz: Praça Dom Romualdo, n° 11, Santa Cruz. A unidade funciona dentro da Igreja Nossa Senhora da Conceição.
Unidade Penha: Largo da Penha, n° 19, Penha, ao lado do Parque Shangai.
SETRAB-RJ: No total, 214 vagas são oferecidas pela SETRAB-RJ. São 132 vagas para vigilantes, 25 para vigias, 57 para auxiliar de segurança. Os interessados devem procurar um dos 64 postos da Secretaria de Estado de Trabalho e Renda pelo site da SETRAB ou pela ouvidoria do trabalho. É necessário levar carteira de trabalho, PIS e CPF.
Os interessados podem conferir a lista completa dos postos de atendimentos pelo site oficial da Secretaria, ou pelo telefone da ouvidoria (2332-9999).

CAT-RJ: O CAT-RJ oferece 105 vagas, todas para auxiliar de segurança. A inscrição para concorrer às vagas pode ser feita na sede da CAT-RJ, na Rua Chaves Faria, 260, em São Cristóvão, na Zona Norte, perto da Quinta da Boa Vista e do Largo da Cancela, de segunda a sexta, das 8h às 17h.
Os candidatos devem levar carteira de trabalho, carteira de identidade, CPF e cartão do PIS. Também é possível se cadastrar pelo site oficial do CAT-RJ.
 Fonte: G1-RJ

Vigilantes sem salário

Vigilantes da MJR denunciam atraso salarial; coordenador da empresa contesta informação
  Funcionários alegam que o problema ocorre com freqüência, porém o coordenador da empresa afirmou que tratou-se apenas de um fato isolado.
Mais uma vez, vigilantes que trabalham na empresa que presta serviços à Prefeitura, MJR, vieram por meio do Mural de Recados do Camaçari Fatos e Fotos, reclamar o que seria um problema recorrente de atraso salarial.
Segundo a mensagem, “todo mês atrasa o salário dos vigilantes, pagando bem depois do que foi acertado que seria no final do mês, pagando bem depois até do que outras empresas de vigilância”.
Porém, de acordo com o coordenador da MJR/Camaçari, Claudemiro Batista Júnior, o atraso ocorrido no último mês foi um caso isolado e se deu por conta de um remanejamento de 180 funcionários da Secretaria de Saúde para a Secretaria de Educação, o que atrapalhou o fechamento da folha: “Exatamente no dia 25 de julho fomos informados do remanejamento, ou seja, não houve tempo de organizar a folha de todos esses funcionários para que o pagamento ocorresse no prazo estabelecido”, explicou.
Questionado sobre o fato de a denúncia afirmar que o problema de atrasos tem ocorrido com freqüência, o gestor da empresa negou veementemente e contestou os funcionários: “Isso não é verdade, pagamos juntamente com o salário dos Servidores Públicos, como foi acertado com o secretário Ademar Delgado (Administração) e temos feito o possível para tudo acontecer como combinado. O atraso ocorreu apenas quatro vezes devido à convenção coletiva do próprio sindicato dos vigilantes. Eu desafio qualquer vigilante que afirme que o problema tem acontecido todo mês, isso não é verdade”, alegou.
O problema de atraso salarial na MJR já foi retratado pelo CFF no mês de abril deste ano, quando um funcionário denunciou o problema também por meio do Mural de Recados. Na ocasião, o coordenador Claudemiro Júnior afirmou que empresa faria todo esforço possível para que o acordo estabelecido fosse cumprido, pagar o salário dos vigilantes juntamente com o dos Servidores Públicos Municipais.
 Fonte: Camaçari Fatos e Fotos