quinta-feira, 18 de agosto de 2011

PL 6113/2009

Ementa: Altera a redação do caput do art. 193 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, para dispor sobre as atividades ou operações perigosas. Explicação: Considera, também, atividades ou operações perigosas a exposição a situação de risco à vida, perigo iminente de acidente ou violência física.

Encontro Internacional Pan-Africano irá realizar conferência em Salvador

No sábado, 13 de agosto, a vereadora Marta Rodrigues esteve em São Francisco do Conde para acompanhar a abertura do evento. “Esse é um encontro de extrema importância para a Bahia, estado que tem a maior população negra fora da África”, afirmou Marta. O evento contou com as presenças da Deputada Federal Benedita da Silva, do Presidente da Fundação Cultural Palmares, Eloi Ferreira, da prefeita de São Francisco do Conde, Rilza Valentim, da etnolinguista e PhD? em Línguas Africanas pela Universidade Nacional do Zaire, Yeda Antonia de Castro e do secretário Elias Sampaio da SEPROMI.
 
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Deputada comemora investimentos em educação na Bahia

Bahia ganha 2 universidades e duas extensões de universidades já existentes

A deputada estadual Maria Del Carmen comemorou bastante as recentes notícias de investimentos em novas universidades e extensões das já existentes na Bahia. O estado ganhará mais duas universidades, uma no Sul, com campus em Itabuna, Porto Seguro e Teixeira de Freitas, e Outra no Oeste, com campus em Barra, Bom Jesus da Lapa, Barreiras e Luis Eduardo Magalhães. Será criada também uma extensão da UFBA em Camaçari e uma da Universidade Federal do Recôncavo Baiano (UFRB) em Feira de Santana. “Esse é um passo importantíssimo no processo educacional dessas regiões e do estado como um todo. É a redenção dessas regiões e uma oportunidade de qualificar mais e melhor o povo baiano”, ressaltou.
 

Descrição: http://www.deputadamariadelcarmen.com.br/admin/upload/full/maria%20del%20carmen%20(3).JPG
Legenda: Deputada celebra criação de universidades
Crédito: Paulo Mocofaya/ Ascom ALBA

UFBa em Camaçari: “Comecei com Cidade do Saber e vou terminar com campus”, diz Caetano

Caetano (C), secretários, deputados e auxiliares no evento de anúncio da UFBa

Camaçari acaba de ganhar um campus da UFBA (Universidade Federal da Bahia), que deve entrar em funcionamento até o final do próximo ano, na Cidade Técnico Universitária (CTU).

"KARL MARX ESTAVA CERTO"‏

Na avaliação de Nouriel Roubini, professor de economia na Universidade de Nova York, a não ser que haja outra etapa de massivo incentivo fiscal ou uma reestruturação da dívida universal, o capitalismo continuará a experimentar uma crise, dado o seu defeito sistêmico identificado primeiramente por Karl Marx há mais de um século. Roubini, que há quatro anos previu a crise financeira global diz que uma das críticas ao capitalismo feitas por Marx está se provando verdadeira na atual crise financeira global.

 
Nouriel Roubini: “Karl Marx estava certo
 
Há um velho axioma que diz que “sábia é a pessoa que aprecia a sinceridade quase tanto como as boas notícias”, e com ele como guia, situa decididamente o futuro na categoria da sinceridade.

O professor de economia da Universidade de Nova York, doutor Nouriel “Dr. Catástrofe” Roubini disse que, a não ser que haja outra etapa de massivo incentivo fiscal ou uma reestruturação da dívida universal, o capitalismo continuará a experimentar uma crise, dado o seu defeito sistêmico identificado primeiramente pelo economista Karl Marx há mais de um século.

Roubini, que há quatro anos previu acuradamente a crise financeira global disse que uma das críticas ao capitalismo feitas por Marx está se provando verdadeira na atual crise financeira global.

A crítica de Marx em vigor, agora
Dentre outras teorias, Marx argumentou que o capitalismo tinha uma contradição interna que, ciclicamente, levaria a crises e isso, no mínimo, faria pressão sobre o sistema econômico. As corporações, disse Roubini, motivam-se pelos custos mínimos, para economizar e fazer caixa, mas isso implica menos dinheiro nas mãos dos empregados, o que significa que eles terão menos dinheiro para gastar, o que repercute na diminuição da receita das companhias.

Agora, na atual crise financeira, os consumidores, além de terem menos dinheiro para gastar devido ao que foi dito acima, também estão motivados a diminuírem os custos, a economizarem e a fazerem caixa, ampliando o efeito de menos dinheiro em circulação, que assim não retornam às companhias.

“Karl Marx tinha clareza disso”, disse Roubini numa entrevista ao The Wall Street Journal: "Em certa altura o capitalismo pode destruir a si mesmo. Isso porque não se pode perseverar desviando a renda do trabalho para o capital sem haver um excesso de capacidade [de trabalho] e uma falta de demanda agregada. Nós pensamos que o mercado funciona. Ele não está funcionando. O que é racional individualmente ... é um processo autodestrutivo”.

Roubini acrescentou que uma ausência forte, orgânica, de crescimento do PIB – coisa que pode aumentar salários e o gasto dos consumidores – requer um estímulo fiscal amplo, concordando com outro economista de primeira linha, o prêmio Nobel de economia Paul Krugman, em que, no caso dos Estados Unidos, o estímulo fiscal de 786 bilhões de dólares aprovado pelo Congresso em 2009 era pequeno demais para criar uma demanda agregada necessária para alavancar a recuperação da economia ao nível de uma auto expansão sustentável.

Na falta de um estímulo fiscal adicional, ou sem esperar um forte crescimento do PIB, a única solução é uma reestruturação universal da dívida dos bancos, das famílias (essencialmente das economias familiares), e dos governos, disse Roubini. No entanto, não ocorreu tal reestruturação, comentou.

Sem estímulo fiscal adicional, essa falta de reestruturação levou a “economias domésticas zumbis, bancos zumbis e governos zumbis”, disse ele.

Fora o estímulo fiscal ou a reestruturação da dívida, não há boas escolhas

Os Estados Unidos, disse Roubini, pode, em tese: a) crescer ele mesmo por fora do atual problema (mas a economia está crescendo devagar demais, daí a necessidade de mais estímulo fiscal); ou b) retrair-se economicamente, a despeito do mundo (mas se muitas companhias e cidadãos o fizerem junto, o problema identificado por Marx é ampliado); ou c) inflacionar-se (mas isso gera um extenso dano colateral, disse ele).

No entanto, Roubini disse que não pensa que os EUA ou o mundo estão atualmente num ponto em que o capitalismo esteja em autodestruição. “Ainda não chegamos lá”, disse Roubini, mas ele acrescentou que a tendência atual, caso continue, “corre o risco de repetir a segunda etapa da Grande Depressão”—o erro de ‘1937’.

Em 1937, o presidente Franklin D. Roosevelt, apesar do fato de os primeiros quatro anos de massivo incentivo fiscal do New Deal ter reduzido o desemprego nos EUA, de um cambaleante 20,6% na administração Hoover no começo da Grande Depressão, a 9,1%, foi pressionado pelos republicanos congressistas – como o atual presidente Barack Obama fez com o Tea Party, que pautou a bancada republicana no congresso em 2011 – , rendeu-se aos conservadores e cortou gastos do governo em 1937. O resultado? O desemprego estadunidense começou o ano de 1938 subindo de novo, e bateu a casa dos 12,5%.

Cortar os gastos do governo prematuramente feriu a economia dos EUA em 1937, ao reduzir a demanda, e Roubini vê o mesmo padrão ocorrendo hoje, ao se seguir as medidas de austeridade implementadas pelo acordo da dívida implemented by the U.S. debt deal act.

Roubini também argumenta que os levantes sociais no Egito e em outros países árabes, na Grécia e agora no Reino Unido têm origem econômica (principalmente no desemprego, mas também, no caso do Egito, no aumento do custo de vida). Em seguida, argumenta que, ao passo que não se deve esperar um colapso iminente do capitalismo, ou mesmo um colapso da sua versão estadunidense, o capitalismo corporativo – capitalismo e mercados livres são rápidos demais e capazes de se adaptarem - dizer que a ordem econômica atual não está experimentando uma crise não é correto.

Fonte: http://www.ibtimes.com/articles/197468/20110813/roubini-nouriel-roubini-dr-doom-financial-crisis-debt-crisis-europe.htm

Tradução: Katarina Peixoto

terça-feira, 16 de agosto de 2011

VIGILANTES DA BAHIA: CUT desmente que aumento para servidores vá descontrolar o Brasil e diz que vai cobrar acordos

VIGILANTES DA BAHIA: CUT desmente que aumento para servidores vá descontrolar o Brasil e diz que vai cobrar acordos

UFBA: vereadores do PT de Camaçari participam de solenidade no Palácio do Planalto

Os vereadores Teo Ribeiro e Marcelino, ambos do PT, participam na manhã desta terça-feira (16), no Palácio do Planalto, da Solenidade do anúncio da expansão da rede federal de ensino Superior e Tecnológico, na qual Camaçari foi contemplada com um campus da UFBA (Universidade Federal da Bahia).
“A instalação de um campus da UFBA em Camaçari representa um importante progresso para a comunidade estudantil da cidade”, avaliou o petista Teo Ribeiro.
“Acreditamos que o principal valor de um povo é a formação e a educação, com a implantação do Campus da UFBA em nosso município, iremos consolidar como pólo educacional, capaz de sustentar o desenvolvimento de Camaçari”, destacou Marcelino.
A rede federal está vivenciando a maior expansão de sua história. De 1909 a 2002, foram construídas 140 escolas técnicas no país. Nos últimos oito anos, o Ministério da Educação entregou à população as 214 previstas no plano de expansão da rede federal de educação profissional.

NOCIVOS AOS VIGILANTES:

Seguimento de Segurança Privada da Bahia:

Mais de 100 empresas de segurança atuam no seguimento, uma grande parte em nome de “laranjas”.
Outras sonegam INSS, não recolhe o FGTS regulamente, não paga o salário no prazo legal, não fornece o vale transportes e tíquete alimentação, não faz a reciclagem bianual dos vigilantes.
E não tem políticas de segurança do trabalho e saúde do trabalhador.

Policia Federal: Omissa no tocante a fiscalização, atuação e controle. As empresas de segurança não reciclam os trabalhadores, não fornece o colete à prova de balas, mas atuam livremente.
SRT – Superintendência Regional do Trabalho: Omissa quanto ao seu papel de fiscalização, pois há atraso constante de salário, pagamento das parcelas rescisórias e recolhimento de FGTS.

Ministério Público: Omisso no tocante a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis.
Aos patrões picaretas as grades da cadeia. Aos omissos e conivente a exoneração e aos trabalhadores a vitoria.