sábado, 30 de julho de 2011

A HISTÓRIA DIZ: NUNCA SAIRÃO VENCEDORES!

Quando se filia ao sindicato, o faz para ter proteção em suas causas trabalhistas, pensando em melhores salários e demandando condições de trabalho adequadas e um padrão de vida condizente com a sua formação.

Considerando a sua importância para a sociedade brasileira, esta categoria tem sido vítima da absoluta despolitização de uma “boiada”, que infelizmente tem tido o apoio moral, financeiro, e político, de alguém que há algum tempo seria um ícone do sindicalismo brasileiro.

Eles (os bois) estão com “armas” nas mãos e as cabeças vazias. Não defendem ideologia. Não disputam o espaço. Não há sequer expectativa de emprego, de luta, de trabalho. Só conhecem a humilhação, o desrespeito, a agressão e a mentira.

Esse modelo de disputa não parece ser correto. Prova disso é que, não faz tanto tempo assim, nesta mesma entidade sindical, por volta do ano de 1995, outros (bois), iniciaram um racha dentro da diretoria e dalí  por diante o que se viu foi exatamente o que ocorre agora, culminando, em fatos que não seria politicamente correto lembrá-los. .


 “A teoria sindicalista falhou completamente na experiência concreta das revoluções proletárias. Os sindicatos demonstraram a sua incapacidade orgânica para encarnarem a ditadura do proletariado. A evolução normal do sindicato está assinalada por uma linha de decadência do espírito revolucionário das massas: aumenta a força material, enfraquece ou desaparece de todo o espírito de conquista, quebra-se o impulso vital; à intransigência heróica sucede a prática do oportunismo, a prática ‘do pão e da manteiga”. César Albenes de Mendonça Cruz1




Salvador, 30 de julho de 2011.
Paulo Brito – diretor Sindvigilantes/BA

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